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terça-feira, 9 de agosto de 2011

respostas ADVERBIAIS

RESPOSTAS
1. C
Desde que você permaneça aqui
2. E
Oração subordinada substantiva objetiva direta

3.
a) Errado (oração subordinada adverbial
concessiva).
b) Certo.
c) Certo.
d) Errado (oração subordinada adverbial
consecutiva).
e) Certo.

4.
a) Certo.
b) Errado (oração subordinada adverbial causal).
c) Errado (oração subordinada adverbial causal).
d) Certo.
e) Errado (oração subordinada adverbial
comparativa).

Orações Subordinadas Adverbiais!!!


Uma oração é considerada subordinada adverbial quando se encaixa na oração principal, funcionando como adjunto adverbial. São introduzidas pelas conjunções subordinativas e classificadas de acordo com as circunstâncias que exprimem. Podem ser: causais, comparativas, concessivas, condicionais, conformativas, consecutivas, finais, proporcionais e temporais.

- causais: indicam a causa da ação expressa na oração principal.
As conjunções causais são: porque, visto que, como, uma vez que, posto que, etc.
Ex: A cidade foi alagada porque o rio transbordou.

- consecutivas: indicam uma conseqüência do fato referido na oração principal.
As conjunções consecutivas são: que (precedido de tal, tão, tanto, tamanho), de sorte que, de modo que, etc.
Ex: A casa custava tão cara que ela desistiu da compra.

- condicionais: expressam uma circunstância de condição com relação ao predicado da oração principal. As conjunções condicionais são: se, caso, desde que, contanto que, sem que, etc.
Ex: Deixe um recado se você não me encontrar em casa.

- concessivas: indicam um fato contrário ao referido na oração principal. As conjunções concessivas são: embora, a menos que, se bem que, ainda que, conquanto que, etc.
Ex: Embora tudo tenha sido cuidadosamente planejado, ocorreram vários imprevistos.

- conformativas: indicam conformidade em relação à ação expressa pelo verbo da oração principal. As conjunções conformativas são: conforme, consoante, como, segundo, etc.
Ex: Tudo ocorreu como estava previsto.

- comparativas: são aquelas que expressam uma comparação com um dos termos da oração principal. As conjunções comparativas são: como, que, do que, etc.
Ex: Ele tem estudado como um obstinado (estuda).

- finais: exprimem a intenção, o objetivo do que se declara na oração principal. As conjunções finais são: para que, a fim de que, que, porque, etc.
Ex: Sentei-me na primeira fila, a fim de que pudesse ouvir melhor.

- temporais: demarca em que tempo ocorreu o processo expresso pelo verbo da oração principal. As conjunções temporais são: quando, enquanto, logo que, assim que, depois que, antes que, desde que, ...
Ex: Eu me sinto segura assim que fecho a porta da minha casa.

- proporcionais: expressam uma idéia de proporcionalidade relativamente ao fato referido na oração principal. As conjunções proporcionais são: à medida que, à proporção que, quanto mais...tanto mais, quanto mais...tanto menos, etc.
Ex: Quanto menos trabalho, tanto menos vontade tenho de trabalhar.

Algumas orações subordinadas adverbiais podem apresentar-se na forma reduzida, com o verbo no infinitivo, no gerúndio ou no particípio. São:

- causais: Impedido de entrar, ficou irado.
- concessivas: Ministrou duas aulas, mesmo estando doente.
- condicionais: Não faça o exercício sem reler a proposta.
- consecutivas: Não podia olhar a foto sem chorar.
- finais: Vestiu-se de preto para chamar a minha atenção.
- temporais: Terminando a leitura, passe-me o texto.

(Por Marina Cabral)




Questões sobre:Orações Subordinadas Adverbiais

1. (Of.Just./SP) A opção em que a oração subordinadapode ser considerada adverbial condicional é:
a) Desde que o vi, me apaixonei.
b) Desde que tenho muito trabalho hoje, não poderei sair.
c) Permanecerei aqui, desde que você permaneça.
d) Diga-me se a proposta lhe interessa.
e) Falou sem que nos convencesse.

2. Em todos os períodos há oração adverbial, exceto em:
a) “Mexia-me como se andasse entre cacos de vidro”.
b) O horizonte, ao passo que avanço, vai se afastando.
c) O fardo era tão pesado que eu não podia erguê-lo.
d) Desde que cheguei aqui, não houve nenhum progresso.
e) Verifiquei se havia alguma infiltração no teto da casa.

3. As orações subordinadas adverbiais assinaladas estão classificadas. Considere certa ou errada aclassificação:

a) “Nunca chegará ao fim por mais depressa que ande.” (oração subordinada adverbial consecutiva)
b) “Era tal a serenidade da tarde que se percebia o sino de uma freguesia distante, dobrando a finados.” (oração subordinada adverbial consecutiva).
c) Mesmo que faça calor, não poderemos nadar. (oração subordinada adverbial concessiva)
d) Ela era tão medrosa, que não saía de casa. (oração subordinada adverbial comparativa)
e) Se tudo correr bem, levar-te-ei à Europa. (oração subordinada adverbial condicional)


4. Classifique como certa a alternativa em que a palavra como assume valor de conjunção subordinada conformativa e errada a alternativa em que isto não ocorre:

a) Como ele mesmo afirmou, viveu sempre tropeçando nos embrulhos da vida!
b) Como não tivesse condições necessárias para competir, participou, com muita insegurança, das atividades esportivas.
c) Como as leis eram taxativas naquele vilarejo, todos os moradores tentavam um meio de
obediência às normas morais.
d) Como diziam os mais velhos, beleza não se põe na mesa.
e) As frustrações caminham rápidas como as tempestades das matas devastadoras.


quarta-feira, 20 de julho de 2011

Escritores da Liberdade

TRABALHO DO FILME “ESCRITORES DA LIBERDADE”

Direção: Freedom Writers EUA-2007 Duração: 122 min.
 O filme é baseado em história real. A história se passa no ano de 1992 na cidade de Los Angeles.
 Área do conhecimento: Educação
 Palavras chaves: leitura e escrita, função social da escola, ética educacional, cultura, conhecimento, violência escolar, violência urbana, diversidade cultural.
ROTEIRO PARA DISCUSSÃO E ANÁLISE
1) Por que Erin escolheu ser professora e não advogada ?
2) Quais foram as dificuldades que a professora encontrou no sistema escolar ?
3) Qual foi o perfil de educadora que Erin apresentou no primeiro momento ao dar aula ?
4) Qual o retrato dos alunos no início do filme apresentado no filme ?
5) Quais os aspectos negativos e positivos da resistência dos alunos em aceitar a escola e a professora ?
6) Qual foi a cena do filme que mais lhe tocou ? Justifique.
Todos somos atores de nossa vida, mas nem sempre podemos ter sua autoria.
O pensar [ e o escrever] favorece a autoria da existência. ( Dulce Critelli, 2006).

domingo, 17 de julho de 2011

Atividades para segunda-feira (18-07)

Olá !!!Bom dia alunos das turmas 91 e 92, deixei aqui a atividade que deve ser copiada e feita no caderno de Língua Portuguesa. Vocês também deverão utilizar um dicionário virtual que deixarei postado aqui!!Ok???????

Objetivo: Conhecer e ampliar vocabulário da Língua Portuguesa para utilizar de forma coerente.


LÍNGUA PORTUGUESA – 9º ANO
EXERCÍCIOS COM
PALAVRAS HOMÓFONAS, HOMÓGRAFAS, HOMÔNIMAS E PARÔNIMAS



Homófonas Mesma pronúncia,
grafia e significado diferentes acento (sinal), assento (banco) hera (planta), era (época) cela (prisão), sela (cavalo)

Homógrafas
Mesma grafia,
pronúncia e significado diferentes
este, Este (ponto cardeal) pregar (pregos), pregar (discurso) cópia, copia

Homônimas
Mesma pronúncia e grafia, significados diferentes
amo (senhor), amo (verbo amar) são (saudável), são (verbo ser)

Parônimas
Grafia e pronúncia parecidas, significados diferentes
comprimento, cumprimento eminente, iminente despensa, dispensa

1- Primeiramente vá até o dicionário do link e encontre os significados destas palavras, anotando tudo em seu caderno:


www.dicio.com.br
http://www.dicio.com.br/


EXEMPLO:

ária = s.f. Melodia vocal ou instrumental, em geral bastante ornada, que se opõe ao recitativo e ao parlando: a grande ária da Tosca

área = s.f. Superfície plana delimitada.
Medida de uma superfície. Em matemática, a área de uma superfície é o número de unidades de área que ela contém. A área pode ser medida em unidades como metros quadrados, quilômetros quadrados, ou hectares


descrição/discrição informou/enformou

despensa/dispensa pião/peão

elegível/ilegível suou/soou

moça/mossa cumprimento/comprimento

moral/mural furo /foro

roído/ruído assento/ acento

viagem/ viajem trás/traz

tenção/ tensão vêm/ vêem

concelho/ conselho apreçar/ apressar

concerto/conserto retificar/ratificar

noz/nós





2- EXERCÍCIO – Completa os espaços em branco com a palavra adequada a cada caso:

a)ária/área
A _________ do terreno é de 112 m2. Ela apresentou uma _________ cuja melodia era harmoniosa.

b) descrição/discrição
Os alunos fazem a _____________ da paisagem. A ________________ daquela senhora é notável.

c) despensa/dispensa
A ____________ da minha casa é pequena. Pedi ____________ a Educação Física porque estou doente.

d) elegível/ilegível
Todo o cidadão é _____________ para o cargo. O teu texto está _____________.

e) moça/mossa
Ele bateu-me e fez-me uma _____________ na cabeça. Aquela ______________ é muito gira!

f) informou/enformou
O diretor_______________ os alunos sobre as eleições. O pedreiro _______________ o tijolo.
g) pião/peão
O ___________ atravessou na passadeira. Quando era criança jogava ao ____________.

h) suou/soou
Quando o alarme ___________, evacuaram o hotel. O atleta _________ muito devido ao esforço físico.

i) cumprimento/comprimento
Esta sala tem um ____________ adequado. Ela apresentou _______________ ao Presidente da Câmara

j) moral/mural
Esta história tem uma _________ curiosa. Fizeram um desenho naquele _____________.

l) roído/ruído
O ____________ dos automóveis incomoda-me. A perna da mesa foi ________________ pelo cão.

m) furo /foro
O João fez um _______ no quintal para fazer um poço. A Joana tem uma doença de _______ psicológico

n) assento/ acento
Esta palavra escreve-se com ____________ agudo. Este é o caderno onde eu ___________ as despesas

o) viagem/ viajem
Espero que eles ____________ de avião, pois é mais rápido. A ___________ que fizemos correu bem.

p) trás/traz
O carro tem um furo num dos pneus de ___________. Por favor, __________ mais uma cadeira.

q) tenção/ tensão
Ele fez ____________ de estar contigo ontem. Aquela senhora vive numa constante ___________.

r) vêm/ vêem
Os jovens todos os dias ___________ a este ginásio. As crianças __________ televisão em demasia.

s) concelho/ conselho
Muitas praias deste ______________ têm bandeira azul. O professor deu-me um bom ______________.

t) apreçar/ apressar
Eles têm de se ______________ para não chegarem tarde. Fui _____________ um DVD e achei-o caro.

u) concerto/conserto
Ontem fui ao _______________ do Toni Carreira. O ______________ do carro ficou-me bastante caro!

v) retificar/ratificar
É possível _______________ o tratado. Tens de __________________ a acta.

x) noz/nós
_________ estamos aqui. O bolo de ____________ está ótimo!

domingo, 12 de junho de 2011

PAGINAS 79 E 80 - LIVRO

Sugestões de respostas:

* LEMBRE-SE É ESSENCIAL QUE APAREÇAM OS ELEMENTOS DE COESÃO, CONECTIVOS

1-

a) Os sem-terra reindivicam que sejam distribuídas terras para plantio.
b) O problema é que você é egoísta.
c) Os responsáveis autorizaram que os menores entrassem.
d) Só as crianças não tinham receio de que erros fossem cometidos.
e) Seus pais sóquerem uma coisa: que você volte para casa.
f) É necessário que tenhamos autocontrole.
g) Os médicos conveceram os pacientes de que necessitavam tomar vacinas.


* Esta atividade é o oposto da primeira, vocês transformarão orações subordinadas em expressões nominais e ou orações reduzidas;

2-

a- A maioria ali presente desconhecia o direito à liberdade de expressão. (ter direito...)

b- A grande vantagem do ser humano é ter o poder da linguagem.

c- Seu mesdo era necessitar de apoio na velhice. (ou, a necessidade)

d- A sua esperança era a demonstração de compaixão pelas pessoas.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Momento de Produção - Mitologia

Trabalho Criação de um deus - Mitologia- turmas 91 e 92





Atividade de Aprendizagem : Após termos contato com alguns recursos didáticos para a melhor conhecimento e compreensão do conceito de “Mitos e Mitologia”, aprofundamos nossos estudos fazendo uso de alguns contos da Mitologia Grega e assistindo vídeos também sobre as personagens encontradas nesta mitologia. O tema, com certeza ,mexeu muito com o imaginário e a criatividade do alunos dos 9ºs anos, os mesmos, conseguiram fazer com propriedade a proposta de trabalhado que foi a de criar um “novo deus ou herói” que viesse retratar ou modificar nosso atual contexto de sociedade.




Objetivo do Trabalho:


1-Perceber a necessidade da construção dos mitos na sociedade;
2-Conhecer um pouco da Mitologia Grega;
3-Identificar os principais deuses Gregos;
4-Produzir textos visuais e escritos ,criando um novo deus que retrate e ou modifique a atual sociedade e seu contexto;



O PRINCIPAIS DEUSES GREGOS DA MITOLOGIA...





ZEUS
É o deus principal, governante do Monte Olimpo. Rei dos deuses e dos homens, era o sexto filho de Cronos. Como seus irmãos, deveria ser comido pelo pai, mas a mãe deu uma beberagem a Cronos e este vomitou novamente o filho; este e seus irmãos, também vomitados na mesma hora, uniram-se contra o pai, roubaram os raios e venceram a batalha. Os raios, fabricados pelo deus Hefaistos, eram o símbolo de Zeus.



POSEIDON
É o deus do mar e dos terremotos, foi quem deu os cavalos para os homens. Apesar disso, era considerado um deus traiçoeiro, pois os gregos não confiavam nos caprichos do mar.

ATENA
Deusa virgem, padroeira das artes domésticas, da sabedoria e da guerra. Palas nasceu já adulta, na ocasião em que Zeus teve uma forte dor de cabeça e mandou que Hefaistos, o deus ferreiro, lhe desse uma machadada na fronte; daí saiu Palas Atena. Sob a proteção dessa deusa floresceu Atenas, em sua época áurea. Dizia-se que ganhou a devoção dos atenienses quando presenteou a humanidade com a oliveira, árvore principal da Grécia.

APOLO
Deus do sol e patrono da verdade, da música, da medicina e pai da profecia. Filho de Zeus, fundou o oráculo de Delfos, que dava conselhos aos gregos através da Pitonisa, sacerdotiza de Apolo que entrava em transe devido aos vapores vindos das profundezas da terra.

ÁRTEMIS
A Diana dos romanos, era a deusa-virgem da lua, irmã gêmea de Apolo, poderosa caçadora e protetora das cidades, dos animais e das mulheres. Na Ilíada de Homero, desempenhou importante papel na Guerra de Tróia, ao lado dos troianos.

AFRODITE
Deusa do amor e da beleza, era esposa de Hefaistos e amante de Ares, a quem deu vários filhos (entre eles Fobos = Medo, e Demos = Terror). Afrodite era também mãe de Eros.


HERA
Esposa de Zeus, protetora do casamento, das mulheres casadas, das crianças e dos lares. Era também irmã de Zeus, uma das filhas vomitada por Cronos.

DÉMETER
Era a deusa das colheitas, dispensadora dos cereais e dos frutos. Quando Hades, deus do inferno, levou sua filha Perséfone como sua esposa, negou seus poderes à terra, e esta parou de produzir alimentos; a solução de Zeus foi que Perséfone passaria um terço do ano no inferno, com seu marido, e o restante do tempo com sua mãe, no Olimpo. Dessa forma, Démeter abrandou sua ira e tornou a florescer nas colheitas.


HERMES
Filho de Zeus e mensageiro dos mortais, era também protetor dos rebanhos e do gado, dos ladrões, era guardião dos viajantes e protetor dos oradores e escritores.



DIONÍSIO
Era o deus do vinho e da fertilidade. Filho de Zeus e uma mortal, foi alvo do ciúme de Hera, que matou sua mãe e transtornou o seu juízo. Assim, Dionísio vagueava pela terra, rodeado de sátiros e mênades. Era o símbolo da vida dissoluta.

ARES
O deus guerreiro por excelência. Seu símbolo era o abutre. Seus pais, Zeus e Hera, detestavam-no, mas era protegido por Hades, pois povoava o inferno com as numerosas guerras que provocava. Sua vida estava longe de ser exemplar - foi surpreendido em adultério com Afrodite, esposa de Hefaistos, que os prendeu em fina rede; foi ferido por três vezes por Héracles (Hércules). Era muito respeitado pelos gregos por sua força e temperamento agressivo.

HEFESTO
Deus ferreiro, do fogo e dos artífices. Filho de Zeus e Hera, foi lançado do Olimpo por sua mãe, desgostosa por ter um filho coxo. Refugiou-se nas profundezas da terra, aprendendo com perfeição o ofício de ferreiro. De suas forjas saíram muitas maravilhas, inclusive a primeira mulher mortal, Pandora, que recebeu vida dos deuses. Construiu no Olimpo um magnífico palácio de bronze para si próprio, e era estimado em Atenas. Para compensá-lo de sua feiúra, seu pai deu-lhe por esposa Afrodite, a deusa da beleza. Era artesão dos raios de Zeus.



Site bacana para que quiser ler um pouco mais de Mitologia!!!

http://www.infoescola.com/mitologia/

terça-feira, 31 de maio de 2011

Atividades com orações Subordinadas Substantivas

Este é um exercício de classificação de orações subordinadas substantivas:
Divida e classifique as orações substantivas dos períodos abaixo:


a) Fizeram a seguinte advertência: que o trabalho fosso secreto.
b) É possível que as provas sejam anuladas.
c) A boa notícia do dia seria que descobrissem a cura da AIDS.
d) Alguém lhe perguntou de onde vinha.
e) Ninguém soube se morrera de desgosto.
f) Inteirei-me de que ela havia mentido.
g) Queríamos saber onde estava o proprietário do veículo.
h) Foi permitido que se estacionasse na calçada.
i) Seria conveniente que a empresa contivesse os gastos.
j) Ninguém sabe quem são os assaltantes.
l) Compreende-se que o ponto da lição era difícil.
m) Estou convencido de que ninguém mais verá esse convite.
n) É obrigatório que se ande de camisa aqui dentro.
o) O necessário é que se tenha a quantia solicitada para a realização do evento.
p) É uma pena que não existisse transmissão direta de tevê naquela época.
q) Tenho dúvida de que você venha hoje.
r) Lembre-se de que todos somos pó.
s) Quando uma mulher não te ama cada dia mais, podes ficar certo de que ela te ama cada dia menos.

Orações Subordinadas Substantivas!!!!!!!!!!!!

O que é uma oração subordinada substantiva?
Com os advérbios interrogativos as crianças tiram suas primeiras dúvidas e formulam as primeiras orações subordinadas substantivas.
A oração subordinada substantiva é aquela que equivale a um substantivo e desempenha, em relação à oração principal, a mesma função que um substantivo desempenharia, ou seja: a função de sujeito, objeto direto, aposto etc. Por exemplo:
Meu amigo confessou-me seus erros.
Meu amigo confessou-me que errara.

http://www.klickeducacao.com.br/2006/materia/21/display/0,5912,POR-21-99-865-,00.html

A oração que errara equivale, no caso, a seus erros, termo que tem por base um substantivo. Além disso, desempenha em relação à oração principal a mesma função desse substantivo: objeto direto. As orações subordinadas substantivas, quando desenvolvidas, ligam-se à oração principal por meio de conjunções chamadas integrantes (que, se) ou de pronomes e advérbios interrogativos (como, quanto, quem...):
'Desde essa época, observo que não sou indiferente à minha estimável Isaura.'
(Raul Pompéia)


'Eu imagino como havia de ser bonita a gaze de seda branca sobre cetim (...)'
(Luís Guimarães Jr.)


1. Estrutura da oração subordinada substantiva
São basicamente duas as estruturas da oração substantiva:
' Ligadas à oração principal pelas conjunções integrantes que e se:
Espero que tudo corra bem.

Veremos se eu vou desistir!
' Ligadas à oração principal por pronomes indefinidos interrogativos (quem, qual, quantos...) ou advérbios interrogativos (quando, como, onde, quanto...):
Não sei quem você é.
pronome

A população já sabe onde foi gasto o dinheiro.
advérbio

Atenção: as orações substantivas costumam vir depois da oração principal. A inversão dessa ordem ocorre quase sempre em textos literários:

'Que és terra, homem, e em terra hás de tornar-te,
Te lembra hoje Deus por sua Igreja (...)'
(Gregório de Matos)

2. Como reconhecer uma oração subordinada substantiva
Já que a oração substantiva equivale a um substantivo, para nos certificarmos de que estamos diante de uma delas basta:


' Substituir a oração por um substantivo ou expressão que tenha por base um substantivo:
Negou que havia ofendido os jornais.

A oração grifada poderia ser substituída por aquelas acusações:

Negou aquelas acusações.

Portanto, a oração que havia ofendido os jornais é uma oração substantiva.

' Substituir a oração pelos pronomes isso ou isto (método mais simples):
Negou isso.

Atenção: quando a oração é iniciada por uma preposição, não se pode esquecê-la na substituição:

Tenho certeza de que o problema está resolvido.

Tenho certeza disso.
preposição de + pronome isso

3. Classificação das orações subordinadas substantivas
As orações subordinadas substantivas desempenham as funções próprias de um substantivo. De acordo com essa função, elas são classificadas em:

Oração subordinada substantiva subjetiva, que desempenha a função de sujeito:

É conveniente isso.
v. de ligação sujeito
É conveniente que a empresa contenha os gastos.
Or. sub. subs. subjetiva

A oração subordinada substantiva subjetiva sempre está subordinada a uma oração com verbo em terceira pessoa do singular e costuma ocorrer:

' Depois da estrutura: verbo de ligação + predicativo:
Foi necessário que abrissem exceções.
v. de ligação predicativo
' Com os verbos surgir, convir, importar, acontecer, constar, parecer, entre outros, geralmente no presente do indicativo:
Não importa que você tenha falado.

Consta que tudo era mentira.

Parece que as coisas mudaram.
' Com o verbo na voz passiva analítica ou sintética:
Ficou estabelecido que ninguém reteria seus lucros.
ou
Estabeleceu-se que ninguém reteria seus lucros.

Oração substantiva objetiva direta, que desempenha a função de objeto direto:

Ninguém disse isso.
objeto direto
Ninguém disse que você é mentiroso.
or. sub. subs. objetiva direta

As orações objetivas diretas são as mais freqüentes entre as substantivas e muitas vezes se iniciam por pronomes ou advérbios interrogativos:

Não entendi como você chegou aqui.

Oração subordinada substantiva objetiva indireta, que desempenha a função de objeto indireto:

Os empresários duvidaram disso.
objeto indireto
Os empresários duvidaram de que a proposta fosse séria.
or. sub. subs. objetiva indireta

Atenção: é comum esquecer-se a preposição nessas estruturas. De acordo com a norma culta, considera-se:

Errado
Certo

Não desconfiou que tudo era um truque. Não desconfiou de que tudo era um truque.

Oração subordinada substantiva completiva nominal, que desempenha a função de complemento nominal.

Temos certeza disso.
complemento nominal

Temos certeza de que tudo dará certo.
or. sub. subs. completiva nominal

A preposição que inicia a completiva nominal não pode ser esquecida. De acordo com a norma culta, considera-se:

Errado
Certo

Não fazia idéia que seus planos tivessem sido descobertos. Não fazia idéia de que seus planos tivessem sido descobertos.

Atenção: a oração subordinada substantiva completiva nominal e a oração subordinada substantiva objetiva indireta são as duas únicas orações substantivas que exigem preposição. A diferença entre elas é que uma complementa nomes e a outra complementa verbos:

Não duvidou de que o amavam.
verbo or. sub. subs. objetiva indireta
Não tinha dúvidas de que o amavam.
nome or. sub. subs. completiva nominal

Oração subordinada substantiva predicativa, que desempenha a função de predicativo do sujeito:

Seu problema é isso.
predicativo
Seu problema é que você não acredita em si mesmo.
or. sub. subs. predicativa

A maioria das orações substantivas predicativas ocorre com o verbo ser ou verbos de ligação na oração principal:

O problema era que as despesas ultrapassaram a receita.

Maria parecia que estava doente.

Oração subordinada substantiva apositiva, que desempenha a função de aposto (vem quase sempre após dois-pontos):

Faço uma exigência: isto.
aposto
Faço uma exigência: que respeitem os prazos.
or. sub. subs. apositiva

Atenção: além dessas orações subordinadas substantivas, alguns gramáticos ainda distinguem outras, não reconhecidas pela NGB. São aquelas que exercem a função de:


' Agente da passiva:
O problema foi solucionado por quem o causou.
' Vocativo:
Ei! Quem está em pé, sente-se!

4. Orações subordinadas substantivas reduzidas
As orações substantivas, como todas as outras orações subordinadas, também podem ocorrer na forma reduzida, sempre com o verbo no infinitivo:

Objetiva direta
Decidiu começar de novo. (que recomeçaria de novo)
or. sub. subs. objetiva direta reduzida de infinitivo
Subjetiva
É difícil perceber as diferenças.
(que se percebam as diferenças)
or. sub. subs. subjetiva reduzida de infinitivo
Completiva nominal
Tenho medo de estar sendo vigiado.
(de que esteja sendo vigiado)
or. sub. subs. completiva nominal reduzida de infinitivo

Vale conferir!!!!!!!!!!!!!!!

Sei que este video vai deixá-los mais curiosos para saber sobre este tema tão "bacana"!!!!!!!!!!!!!!

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Mas o que é um mito??????????

*Caros alunos, vimos em nossas últimas aulas, o tema "MITOS"- e o papel dos mitos em nossa sociedade!!!!!!!!!!Por que desde os primódios os seres humanos tiveram a necessidade de criá-los ??????????? Será que atualmente ainda temos nossos mitos e qual as referências que encontramos?????????



Um mito (do grego antigo μυθος, translit. "mithós") é uma narrativa de caráter simbólico, relacionada a uma dada cultura. O mito procura explicar a realidade, os fenômenos naturais, as origens do Mundo e do Homem por meio de deuses, semi-deuses e heróis.

Ao mito está associado o rito. O rito é o modo de se pôr em ação o mito na vida do homem - em cerimônias, danças, orações e sacrifícios.

O termo "mito" é, por vezes, utilizado de forma pejorativa para se referir às crenças comuns (consideradas sem fundamento objetivo ou científico, e vistas apenas como histórias de um universo puramente maravilhoso) de diversas comunidades. No entanto, até acontecimentos históricos se podem transformar em mitos, se adquirem uma determinada carga simbólica para uma dada cultura. Na maioria das vezes, o termo refere-se especificamente aos relatos das civilizações antigas que, organizados, constituem uma mitologia - por exemplo, a mitologia grega e a mitologia romana.

O mito é o nada que é tudo.
O mesmo sol que abre os céus
É um mito brilhante e mudo.
—Fernando Pessoa[1]

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Respotas atividade página 56 - Livro

Caro aluno, conforme combinamos estou postando para você as respostas das atividades da página 56 do livro " Tudo é linguagem"

APENAS RESPOSTAS:

1- "Agora sei de outro caso de metonímia aplicada, que ainda é mais importante, pois se trata de caso de crime"

2- A- Porque essa pessoa foi precipitada ao fazer sua crítica, tomando como erro o que se tratava de um recurso expressivo da língua , metonímia.

B-O crítico, pela atividade que exerce, deveria conhecer os recursos que a língua oferece aos usuários em função de suas necessidades de expressão. Ou, no mínimo, deveria cetificar-se de que sua crítica era procedente.


3- A- Em uma cidade do interior.
B- "... para não dar lugar a maledicência..." (Por se tratar de um lugar pequeno, onde todos se conhecem, talvez ele queira manter segredo e preservar os nomes das personagens...)
C- Um homem e uma mulher.

4- A- Homens;gasto,pernas fracas, peito cansado e asmático, cor terrosae olhar vidrado de doente crônico. Mulher; magrinha,"de cara mesmo,ela não tinha nada de feia"

B- Homem: de posses, com casa própria, dono de armazém. Mulher:pobre, operária,trabalhava oito horas à mesa de costura de costura de uma oficina de roupas de homens.

5- O casamento.

6- A- Botou corpo, aumentou as polegas nos lugares certos, ganhou cor no rosto, passou a vestir-se bem, a pintar-se e a ondular o cabelo...

7- Ele não mudou, continuou igual ao que era antes: enfermiço, envelhecido antes do tempo, sem interesse por nada - nem por cinema, nem por futebol, nem por rádio, nem por amor.

8- (sugestão)Ela, bela e formosa, começa a achar o marido, enfermiço e envelhecido,um peso.Por causa da apatia do marido; do seu desinteresse por tudo, até pelo amor, ela considera a convivência com ele morna e insossa.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Aula do dia 27-04-2011

O que é poesia concreta?

A poesia concreta surgiu com o Concretismo, fase literária voltada para a valorização e incorporação dos aspectos geométricos à arte (música, poesia, artes pláticas).

Em 1952, a poesia concreta tem seu marco inicial através da publicação da revista “Noigrandes”, fundada por três poetas: Décio Pignatari, Haroldo de Campos e Augusto de Campos.

Contudo, é em 1956, com a Exposição Nacional de Arte Concreta em São Paulo, que a poesia concreta se consolida como uma nova e inusitada vertente da literatura brasileira.

O poema do Concretismo tem como característica primordial o uso das disponibilidades gráficas que as palavras possuem sem preocupações com a estética tradicional de começo, meio e fim e, por este motivo, é chamado de poema-objeto.

Outros atributos que podemos apontar deste tipo de poesia são:

- a eliminação do verso;
- o aproveitamento do espaço em branco da página para disposição das palavras;
- a exploração dos aspectos sonoros, visuais e semânticos dos vocábulos;
- o uso de neologismos e termos estrangeiros;
- decomposição das palavras;
- possibilidades de múltiplas leituras.

A comunicação através do visual era a forma de expressão de todas as poesias concretas. No entanto, houve particularidades que diferenciavam os poemas deste período em tipos de poesias. Vejamos:

● Poesia-Práxis: movimento liderado por Mário Chamie, que a partir de 1961 começou a adotar a palavra como organismo vivo gerador de novos organismos vivos, ou seja, de novas palavras.

● Poesia social: movimento de reação contra os formalismos da poesia concreta, os quais eram considerados exagerados por um grupo de artistas. Estes lutavam para o retorno e a inclusão de uma linguagem simples e de temas direcionados à realidade social. Artistas como Ferreira Gullar e Thiago de Mello foram adeptos dessa visão.

● Tropicalismo: movimento advindo do universo musical dos anos 67 e 68, que retomava as propostas de Oswald de Andrade com o Manifesto Antropófago e adotou o pensamento de aproveitar qualquer cultura, independente de onde viesse.

● Poesia Marginal: surgiu na década de 70 e é chamada de “marginal” porque não possuía vínculos com editoras ou distribuidoras para edição e/ou publicação, ou seja, era produção independente.

Os principais poetas concretistas são: Décio Pignatari , Augusto de Campos e Haroldo de Campos.

Augusto de Campos, 1962.

ARTIGOS RECOMENDADOSGRACILIANO RAMOS - O PROSADOR “MESTRE” DO REGIONALISMO"



Leia o TEXTO abaixo para responder as questões 1 e 2.

Pássaro em vertical

Cantava o pássaro e voava
Cantava para lá
Voava para cá
Voava o pássaro e cantava
De
Repente
Um
Tiro
Seco
Penas fofas
Leves plumas
Mole espuma
E um risco
Surdo
N
O
R
T
E
S
U
L
Fonte: NEVES. Libério. Pedra solidão. Belo Horizonte: Movimento Perspectiva,


1. Qual é o assunto do texto:
a) Um pássaro em vôo, que leva um tiro e cai em direção ao chão.
b) Um pássaro que cantava o dia todo.
c) Um pássaro que sonhava com a liberdade.
d) A queda de um pássaro que não sabia voar.

2. De que maneira a forma global do poema se relaciona com o título “Pássaro em
vertical”?
a) A disposição das palavras no texto tem relação com o sentido produzido.
b) As palavras “norte-sul” não foram escritas verticalmente no poema.
c) O fato de que o pássaro possui penas e/ou plumas fofas e leves.
d) O termo vertical pode ser associado ao vôo do pássaro.

Leia com atenção o cartaz e responda::
- Que texto é este?
- É uma poesia?
- Por que está apresentada desta forma?
- O que representa este desenho?
- Por que será o autor escreveu desta forma?

domingo, 17 de abril de 2011

Recuperação Da Avaliação - Orações Coordenadas

1. Classifique as orações coordenadas conforme o código abaixo:


( 1 ) oração coordenada assindética
( 2 ) oração coordenada sindética aditiva
( 3 ) oração coordenada sindética adversativa
( 4 ) oração coordenada sindética alternativa
( 5 ) oração coordenada sindética explicativa
( 6 ) oração coordenada sindética conclusiva

Vamos relacionar o código às alternativas? Bons estudos!


a) Gosto muito de dançar, pois faço “jazz”desde pequenina. ( )


b) Recebeu a bola, driblou o adversário e chutou para o gol. ( )


c) Acendeu o “abat-jour”, guardou os chinelos e deitou-se. ( )


d) Não se desespere, que estaremos a seu lado sempre. ( )


e) Ele estudou bastante; deve, pois, passar no próximo vestibular. ( )


f) Está faltando água nas represas, por conseguinte haverá racionamento de energia. ( )


g) Não me abandone, ou eu sou capaz de morrer. ( )


h) Não é gulodice, nem egoísmo de criança. ( )


i) Ela não só chorava, como também rasgava as cartas com desespero. ( )


j) Choveu muito na região sudeste; no entanto, o rodízio de água começará amanhã. ( )

Retirado:
http://www.analisedetextos.com.br



2. Todos os períodos dados a seguir são compostos por coordenação. Separe as orações de cada um deles e classifique-as.

a) Todos prometeram ajudar; muitos, porém, não cumpriram a promessa.

__________________________________________________________________________________

b) “O homem ao meu lado acende outro cigarro, dá uma tragada e joga-o pela janela”. (Stanislaw Ponte Preta)

___________________________________________________________________________________

c) Ele trabalhava durante o dia e estudava à noite.

___________________________________________________________________________________

d) A criança ora cantava, ora se punha a correr pela sala.

___________________________________________________________________________________



Retirado:http://oitavoanoa.wordpress.com/2009/10/19/mais-exercicios-oracoes-coordenadas/

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Leia o TEXTO abaixo para responder as questões 1 e 2.

Pássaro em vertical

Cantava o pássaro e voava
Cantava para lá
Voava para cá
Voava o pássaro e cantava
De
Repente
Um
Tiro
Seco
Penas fofas
Leves plumas
Mole espuma
E um risco
Surdo
N
O
R
T
E
S
U
L
Fonte: NEVES. Libério. Pedra solidão. Belo Horizonte: Movimento Perspectiva,




1. Qual é o assunto do texto:
a) Um pássaro em vôo, que leva um tiro e cai em direção ao chão.
b) Um pássaro que cantava o dia todo.
c) Um pássaro que sonhava com a liberdade.
d) A queda de um pássaro que não sabia voar.

2. De que maneira a forma global do poema se relaciona com o título “Pássaro em
vertical”?
a) A disposição das palavras no texto tem relação com o sentido produzido.
b) As palavras “norte-sul” não foram escritas verticalmente no poema.
c) O fato de que o pássaro possui penas e/ou plumas fofas e leves.
d) O termo vertical pode ser associado ao vôo do pássaro.


Leia com atenção o cartaz e responda::
- Que texto é este?
- É uma poesia?
- Por que está apresentada desta forma?
- O que representa este desenho?
- Por que será o autor escreveu desta forma?




O que é Poesia concreta?


Na história da Literatura brasileira, a Poesia Concreta foi criada por autores como Décio Pignatari, Haroldo de Campos e Augusto de Campos com o objetivo de mudança, visando um novo tipo de expressão, baseada em princípios experimentalistas.
Os jovens paulistas já não queriam mais o tipo de verbalismo e subjetivismo próprios da poesia anterior, bem como a incapacidade para refletir as realidades do novo tempo inaugurado pelas Revoluções, que alteraram o rumo da história humana.
A Poesia Concreta vê importância no espaço gráfico-visual e valoriza os elementos constitutivos da palavra. A função poética está centrada na mensagem. Caracteriza-se pela seleção vocabular na sua elaboração. O principal traço de função poética é o emprego das palavras em sentido conotativo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Poesia_concreta

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Precisamos de Paz...

Encontrei este video e quero compartilhar com você, meu aluno, precisamos deixar o mundo melhor... A hora é agora... E você é fundamental nesta missão...Um ótimo final de semana!! Professora Silvia!!...
Quem fala e escreve bem, faz a diferença!

Quanto ao profissional

A capacidade de comunicação, seja ela por domínio da linguagem falada, escrita ou corporal, sempre nos trás conseqüências positivas. O profissional que sabe se comunicar, sempre se diferencia. Quem domina a norma culta da língua, e é apto a escrever e falar corretamente, está sempre à frente, diferencia-se da maioria que incorre em erros banais e basilares.
Segundo Paulo Nathanel Pereira de Souza, presidente do Conselho da Administração do CIEE "Saber escrever bem é transmitir idéias consistentes com a agilidade que os meios de hoje impõem. Saber escrever bem é ser um artista das palavras. E todos nós, empresas e profissionais, precisamos redescobrir urgentemente a eficiência dessa arte". A maioria dos brasileiros, e digo maioria, sem exagero, não tem capacidade de expressar-se. Faltam competências fundamentais como; concatenar as idéias, aplicar a coesão e coerência em um texto, dissertar com introdução, argumentação e conclusão, bem como o domínio da ortografia.
A falta de capacidade de escrever, falar e ler corretamente decorre, muitas vezes, da falta do hábito de ler, pois quem lê com freqüência, escreve melhor, tem melhor raciocínio, melhor interpretação e organização de idéias.
Para verificarmos este problema, é suficiente, entregarmos uma proposta de redação a um aluno que recentemente concluiu o ensino médio. Isto se torna mais trágico, quando o fazemos com os intitulados, universitários.
Em uma reunião na empresa ou em uma apresentação, destacam-se os que sabem defender seus argumentos de forma clara, convencer o auditório de forma válida, expor e fundamentar suas idéias de modo conciso e claro. Para tanto, é necessário o domínio das expressões.
Ao enviar um e-mail, elaborar um memorando, dirigir uma carta a um cliente, colaboradores ou superiores hierárquicos, o profissional revela a sua personalidade, demonstra a sua formação e grau de inteligência. Inferimos deste modo, que a linguagem, assim como o sorriso é o nosso cartão de visita.
Não é possível entendermos por apto e qualificado, um profissional que não é capaz de escrever um texto corretamente. Também não é possível aceitarmos a idéia de que tal profissional, gere uma boa imagem a empresa, se este não sabe falar de forma correta.
Para exemplificarmos, basta lembrarmos da sensação ruim e imagem negativa que formamos da empresa, quando somos atendidos por um profissional que diz coisas como: "Vamos estar verificando", ou "Tá retornando", isto desprezando os erros mais inaceitáveis, absurdos e grotescos.
O investimento em profissionais qualificados e aptos a falar a própria língua é indispensável a uma empresa que deseja ter uma imagem positiva perante seus clientes.
Quanto ao marketing pessoal .O que abordamos anteriormente, está, umbilicalmente, ligado ao marketing profissional. Haja vista, a impossibilidade de determinado profissional, ter sucesso em sua imagem profissional, sem expressar-se corretamente.
A maioria dos nossos julgamentos é baseada em impressões; se causamos uma boa impressão, conquistamos algo, adquirimos, agregamos. O investimento de agregar saberes, cultura e formação é altamente lucrativo, principalmente na área profissional.Quando trabalhamos em uma empresa possuidora de um grupo seleto e desejamos promoções e determinados cargos, devemos demonstrar nossa qualificação e competência para aquela posição. Ora, é incontroverso que para exercer tal posição necessitamos de qualidades diferenciadas e postura profissional. Destas qualidades, a habilidade de se comunicar é um fator crucial. Em cargos de liderança, não se pode imaginar na qualidade de líder uma pessoa desprovida destes elementos, pois como disse Reinaldo Passadori: "Conhecemos muitas pessoas com grande capacidade de comunicação, mas não são líderes, todavia não conhecemos líderes que não saibam se comunicar". Em um processo seletivo para conquistar uma vaga, desde a entrevista, o examinador, jamais deixará de avaliar as expressões do candidato, dependendo do porte da empresa e do perfil da vaga, estará automaticamente eliminado aquele que se mostra incapaz de escrever e falar corretamente. Por outro prisma, até mesmo para conseguir um bom "networking" é necessário causar estas boas impressões, pois não conseguiremos crédito e confiabilidade, nem mesmo dos nossos contatos, se não nos mostrarmos bons profissionais, ou seja, aptos em fluência verbal.
Disse, o ilustre Professor Luiz Antonio Sacconi: "Existem basicamente duas modalidades de língua, ou seja, duas línguas funcionais:
1) a língua funcional de modalidade culta, língua culta ou língua-padrão, que compreende a língua literária, tem por base a norma culta, forma lingüística utilizada pelo segmento mais culto e influente de uma sociedade. Constitui, em suma, a língua utilizada pelos veículos de comunicação de massa (emissoras de rádio e televisão, jornais, revistas, painéis, anúncios, etc.), cuja função é a de serem aliados da escola, prestando serviço à sociedade, colaborando na educação, e não justamente o contrário;

2) a língua funcional de modalidade popular; língua popular ou língua cotidiana, que apresenta gradações as mais diversas, tem o seu limite na gíria e no calão.

Cabe a nós brasileiros, entendermos o momento próprio do uso de cada modalidade, tanto o momento formal, quanto o momento informal, para assim não nos depararmos em situações ridículas e inconvenientes.
Falar e escrever bem, gera admiração, apreço e projeta uma boa imagem para os nossos ouvintes e interlocutores. Conseqüentemente aumentamos nossa rede contatos, adquirimos mais créditos e ampliamos nossas oportunidades.
A eloqüência e a habilidade de escrever levam o profissional a lugares que muitos não podem chegar. Ocuparão tais lugares, por mérito, os que investem em si mesmos e tem a consciência da importância de dominar a língua pátria.

Quanto às relações interpessoais
As proposições infra mencionadas, que esclarecem a importância do uso correto da língua, também são válidas neste tópico, destinado as relações interpessoais.
Basicamente, é necessariamente entendermos que a comunicação verbal é imprescindível para conseguirmos externar uma idéia, ilustrar uma reflexão, fazer enxergar aquilo que outros não conseguem ver. E claro, todas essas situações são perfeitamente aplicáveis no cotidiano, seja na família, com amigos, com o cônjuge ou filhos.
As relações são beneficiadas quando sabemos interpretar o que o interlocutor diz, quando sabemos trilhar os caminhos das idéias, pintando a imagem do raciocínio com as palavras cabíveis e apropriadas.


Diagnosticando e remediando as deficiências.

É muito difícil conhecermos alguém que não erre. Podemos nos aproximar da perfeição, caminhar objetivando o mais alto grau de conhecimento e competência, no entanto, é quase impossível conhecermos o que domina a língua em sua excelência. Mesmo porque, até mesmo entre os mestres e doutores, existem divergência técnicas e de conceito.
É louvável, mas não imprescindível, que alguém conheça profundamente a etimologia das palavras, a semântica e todas as regras complexas e que a maioria dos brasileiros ignora. Em contra partida, defendo que deveríamos, por sermos brasileiros, conhecer a língua pátria de forma plena e excelente, pois se não sabemos falar a nossa própria língua, não poderíamos nos entender por seres inteligentes.
Os erros de concordância, por exemplo, são os mais percebidos, desde os mais grotescos, como os mais imperceptíveis aos leigos.
Para ilustrar, podemos citar, que muitos não sabem que o correto é escrever: "Tenho bastantes livros" e não "tenho bastante livro. Erros como estes são encontrados, até mesmo nos vocabulários de mestres e doutores. Outrossim, erros grotescos como:"hoje estou com menas paciência" ou "estou meia triste" são mais decorrentes dos menos cultos.
Até mesmo no meio jurídico, que, em tese, tem os profissionais mais cultos e devotos dalíngua, verificamos a expressão: "segue em anexo". Assim, compreendemos que a nossa deficiência é generalizada e vexatória.
Como discorremos anteriormente, apenas o exercício, a autocorreção, a observação e a diligência, nos tornarão mais diferenciados e nos proporcionarão boas oportunidades.


A Importância Da Língua Portuguesa E Suas Implicações publicado 2/05/2008 por Adriano Martins Pinheiro em http://www.webartigos.com



Fonte: http://www.webartigos.com/articles/5769/1/A-Importancia-Da-Lingua-Portuguesa-E-Suas-Implicacoes/pagina1.html#ixzz1IyiIQcF4

Resposta tarefas de português livro - pag,47 e 48

As respostas da atividade 1 são sugestões ok?

1-
a)Passe mais tarde, pois ainda não fiz, e por isso,não está pronto.

b) Ontem aquele calor e hoje chovendo.

c) Espere ,pois mais tarde nós vamos.

d) O presidente não fez declarações sobre o caso, pois preferiu esperar o resultado das investigações.

e) A atmosfera do planeta dá sinais de desiquilíbrio, mas o ser humano continua agredindo a natureza.

f) O goleiro não tocou a bola, porque estava mal posicionado.

g) Não deixe de vir a minha festa, pois quero ficar com você.

h) Nós brigamos ontem, portanto não sairemos juntos hoje.

i) Você ora vai para um lado, ora vai para outro, nunca fica no lugar.


2- a- ( pois ou porque)
b- ( ou chova ou faça sol...)
c- ( mas, porém, todavia...)
d- ( então , portanto)


3- a 1- e
2-mas
3- portanto

b- 1- mas
2- porque
3- Os deputados ora preferiam votar,ora desistiam da votação.

c- 1- porque
2- mas..
3- e...

d- 1- porém
2- portanto
3- porque...


4-
a- cinco orações
b- Sim. Exceto a última oração, todas aparecem justapostas, sem ligação por conectivo.
c- Leva a pensar que ele não gosta das condições, pois enumera características negativas.
d- é o MAS que introduz no quadrinho uma ideia oposta à que é apresentada no primeiro quadrinho.

Respostas das atividade sobre período composto

1- Sugestão - Prestei muita atenção,logo consegui me sair bem.

2-Sugestão - Falou claramente, portanto todos entenderam.

3- (a-1) (b-4) (c-3) (d-5) (e-2) (f-2)

4- (d) - Corri muito, logo me cansei.

5- (a) Por isso, (d) logo, (e) portanto

6- SUGESTÕES: A- logo fomos para a praia.
B- portanto acabei dormindo
C- por isso ficaram em silêncio.

7- (4)- conclusão

8- (b)- Só passei na prova ,porque me esforçei bastante.

Avaliação Período Composto

Caro aluno!!!
Conforme combinamos, dia 13-04 ( quarta- feira), teremos nossa avaliação escrita.Assunto: Período composto, A diferença entre o período composto por coordenação e subordinação, os conectivos coordenativos ( conjunções).
Estude bastante!!! E lembre sempre você é capaz!!!

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Mais explicações sobre : Períodos compostos por coordenação

Períodos compostos por coordenação são os períodos que, possuindo duas ou mais orações, apresentam orações coordenadas entre si. Cada oração coordenada possui autonomia de sentido em relação às outras, e nenhuma delas funciona como termo da outra. As orações coordenadas, apesar de sua autonomia em relação às outras, complementam mutuamente seus sentidos. A conexão entre as orações coordenadas podem ou não ser realizadas através de conjunções coordenativas. Sendo vinculadas por conectivos ou conjunções coordenativas, as orações são coordenadas sindéticas. Não apresentando conjunções coordenativas, as orações são chamadas orações coordenadas assindéticas.

Orações Coordenadas Assindéticas
São as orações não iniciadas por conjunção coordenativa.

Ex. Chegamos a casa, tiramos a roupa, banhamo-nos, fomos deitar.

Orações Coordenadas Sindéticas
São cinco as orações coordenadas, que são iniciadas por uma conjunção coordenativa.

A) Aditiva: Exprime uma relação de soma, de adição.

Conjunções: e, nem, mas também, mas ainda.

Ex. Não só reclamava da escola, mas também atenazava os colegas.

B) Adversativa: exprime uma idéia contrária à da outra oração, uma oposição.

Conjunções: mas, porém, todavia, no entanto, entretanto, contudo.

Ex. Sempre foi muito estudioso, no entanto não se adaptava à nova escola.

C) Alternativa: Exprime idéia de opção, de escolha, de alternância.

Conjunções: ou, ou...ou, ora... ora, quer... quer.

Estude, ou não sairá nesse sábado.

D) Conclusiva: Exprime uma conclusão da idéia contida na outra oração.

Conjunções: logo, portanto, por isso, por conseguinte, pois - após o verbo ou entre vírgulas.

Ex. Estudou como nunca fizera antes, por isso conseguiu a aprovação.

E) Explicativa: Exprime uma explicação.

Conjunções: porque, que, pois - antes do verbo.

Ex. Conseguiu a aprovação, pois estudou como nunca fizera antes

Fonte: www.brasilescola.com

Exercícios - Período composto...

Exercícios...

1-Construa duas orações conclusivas com as seguintes conjunções:

a) Portanto:


b) Logo:



2-Junte as orações com uma conjunção coordenativa, formando um período composto. Em seguida, classifique as orações.
a) Os juros subiram. Os preços estão mais altos.
b) O jogo logo começou. Os torcedores acompanhavam ansiosos os lances.
c) A criança estava febril. Ela tremia de frio enrolada ao cobertor.
d) Foi feito o sorteio da loteria. Desta vez não houve nenhum ganhador.




3-Classifique as orações coordenadas destacadas, de acordo com a relação a seguir:

* 1-Coordenada sindética aditiva
* 2-Coordenada sindética adversativa
* 3-Coordenada sindética alternativa
* 4-Coordenada sindética conclusiva
* 5-Coordenada sindética explicativa


a) Ouvimos o último chamado para o vôo, e logo depois o avião partiu.
b) Não recebeu a nota fiscal, por conseguinte não pode trocar a mercadoria.
c) Ganhará o torneio a equipe brasileira, ou a vencedora será a Argentina.
d) Volte logo ao trabalho, que o relatório é para hoje.
e)O homem precisa da natureza, mas não a protege.
f) Vivia de rendas, mas também trabalhava diariamente.


4-Assinale a oração conclusiva correta:

a)Estávamos bem agasalhados, contudo temíamos o frio.

b)Ou você estuda, ou se dedica a outra coisa.

c)Com certeza sempre virei aqui e estarei disposto, porque não consigo ser diferente.

d)Corri muito, logo me cansei.




5-Assinale as conjunções conclusivas:
a)Por isso.
b)Porém.
c)No entanto.
d)Logo.
e)Portanto.



6-Complete as orações de modo que fiquem conclusivas:
a)Estava um dia ensolarado:
b)Estava muito cansada:
c)Todos estavam muito tristes



7- Observe agora esse período :
>>O sol nasceu forte, portanto o dia será quente.
*Note que ele é composto por coordenação, uma vez que as orações que o formam são ligadas pela conjunção coordenativa.: Pois. Qual das seguintes relações essa conjunção estabelecem entre as orações?

1- adição: ( )
2- oposição ( )
3- alternância ( )
4- conclusão ( )
5- explicação ( )




8-Abaixo encontram–se vários tipos de orações marque apenas a letra que corresponda a uma oração sindética explicativas.:

a). Joana não foi a festa mas seu irmão foi.

b).Só passei na prova porque me esforcei bastante.

c).Laura foi ao supermercado e comprou verduras e mais algumas coisas.

d).Não só cantei, como também dancei.

e).Conclui o meu projeto, logo poderei descansar


Estas atividades serão realizadas na aula de segunda dia 11-04

Diferença entre coordenação e subordinação

Diferença entre coordenação e subordinação
FRASE, ORAÇÃO E PERÍODO


Frase: todo enunciado que apresenta um significado completo. No texto, começa na letra maiúscula e termina no ponto. Uma frase pode ou não ter verbo.


Oração: cada verbo de uma frase determina uma oração.


Período: toda frase com verbo é também um período. O período é simples quando apresenta apenas um verbo e é composto quando apresenta mais de um verbo.




>>> Para se formar um período composto é preciso unir uma oração a outra. Para isso, podemos usar dois processos sintáticos: a coordenação e a subordinação.


Na coordenação as orações são unidas sem que uma dependa da outra sintaticamente, isto é, são orações independentes (completas sintaticamente) que vêm ligadas por conjunções ou simplesmente justapostas sem qualquer conectivo.


(oração coordenada) + (oração coordenada)


Escrevi uma carta e a enviei para meu amor.




o Escrevi uma carta = oração coordenada assindética
(assindética pois não tem conjunção)


o e a enviei para meu amor = oração coordenada sindética
(sindética pois tem a conjunção e)




Escrevi uma carta é uma oração completa sintaticamente, pois apresenta um verbo transitivo direto (escrevi), um sujeito oculto (eu) e um objeto direto (uma carta) que completa a transitividade do verbo.


e a enviei para meu amor é uma oração completa sintaticamente, pois apresenta um verbo transitivo direto e indireto (enviei), um sujeito oculto (eu) e os objetos direto (a) e indireto (para meu amor) exigidos pela transitividade do verbo.



Na subordinação uma oração depende sintaticamente da outra, isto é, há uma oração principal, que é incompleta sintaticamente, e há uma oração subordinada, que se liga à oração principal completando-a, ou seja, a oração subordinada funciona como o termo que falta para completar sintaticamente a oração principal.


(oração principal) + (oração subordinada)


A mulher esperou que seu filho voltasse.




o A mulher esperou = oração principal


o que seu filho voltasse = oração subordinada

Período Composto

Olá!!! Caro aluno!!!

Vimos na nossa aula de hoje (06-04), que em nossos textos as ideias são expressas ou por meio de palavras ou por meipo de orações, que se justapõem,ou seja, colocam-se umas ao lado das outras.Para que consigamos fazer uso correto desta justaposição, temos que adequar nestas frases as CONJUNÇÕES, que tem a função de ligar orações, isto é, de estabelecer relações de coesão e de sentido entre elas...

Há dois tipos de períodos compostos:

* período composto por coordenação ( as orações são independentes...)
* período composto por subordinação ( as orações dependem umas das outras sintaticamente)

quinta-feira, 31 de março de 2011

Exemplos de poesia Concreta...

Respostas Tarefas - Páginas 28 e 29 Livro

linguagem na Poesia:
* Página 28 - Leitura de H.Q.
* Página 29 respostas
1= Um Poema -
2= Uma lista de compras -
3= Porque imaginou que se tratava de ideia nova, conceito avançado e não percebeu que se tratava apenas de uma lista de compras.

4=O engano de Linda, o fato de considerar a lista de compras do namorado como " poesia de vanguarda".

Atividade : Narração

Três propostas de narrativas

Leia atentamente as propostas a seguir e esco¬lha uma delas para desenvolver um texto narrati¬vo, segundo as instruções específicas. Não se esqueça de indicar, junto ao título, a proposta desenvolvida (modelo: Proposta 1: “título”)


Primeira proposta
"Por que ela não me vê? Por trás destes óculos há um sujeito honesto. Estas espinhas dizem ape¬nas que eu sou jovem..."
Instruções
• Desenvolva o conflito insinuado nas frases an¬teriores, caracterizando com precisão "esse jovem".
• Narrador em primeira pessoa.
• Espaço: o conflito "explode" numa sala de aula.
• Tempo: duração da aula.
• Escreva, no máximo, 30 linhas.


Segunda proposta
"Disseram que ela dormia quando o temporal chegou. Um vagalhão* pegou-a de surpresa, não teve tempo nem pra gritar socorro. Ainda não acharam o corpo. Juvenal, o marido, voltava para casa...”
* onda muito grande.
Instruções
• Prossiga a história desenvolvendo o conflito que "explode" quando Juvenal se dá conta do que aconteceu.
• Narrador em terceira pessoa.
• Espaço: praia.
• Tempo: uma noite.
• Escreva, no máximo, 25 linhas.



Terceira proposta
"Contraiu os músculos, agarrou-se ao traves¬seiro, enfiou nele a cabeça, mordeu os lábios su¬focando o grito mais profundo. Isso não pode es¬tar acontecendo comigo!"
Instruções
• Dê prosseguimento a essa história, resolvendo o conflito insinuado em "Isso não pode estar acontecendo comigo!"
• Narrador em primeira pessoa.
• Espaço: cama.
• Tempo: uma madrugada.
• Escreva, no mínimo, 20 linhas.

Atenção as tarefas..

Caro aluno, como já conversamos, a importância de mantermos um diálogo, além da sala de aula, está na constante realização de nossas tarefas, então levem a sério este momento... Tragam para nossas aulas as dúvidas, elas nos edificam, nos fazem crescer... Eu espero que juntos,neste ano de 2011, possamos aprender juntos!!!!!!!!!!!

Até logo!!! Professora Silvia!!!